quinta-feira, 9 de julho de 2009

Gravidez

Obs.: nesse resumo de como foi nossa gravidez até agora, plagio desavergonhadamente a descrição da Kathrin do blog em inglês. :-)

Felizmente nossa gravidez tem sido basicamente sem complicações. Claro, nas primeiras semanas Kathrin esteve frequentemente bastante cansada, especialmente num curso (do trabalho) de fim-de-semana que ela fez bem no início - sistemas ópticos das 8 da manhã às 10 da noite - em que ela mal conseguia "sobreviver" de uma pausa de 5 minutos até a próxima. Quanto ao problema, comum no início da gravidez, de enjoo1 matinal, ela teve sucesso em evitá-lo completamente com sua "receita secreta": comer diariamente uma Bratwurst (linguiça alemã) no mercado de Natal (tradição na Europa) bem em frente ao nosso ap em Aalen. ;-)
Não tivemos nenhum problema realmente, exceção feita a um excesso de resfriados. A barriga cresceu relativamente devagar (muito mais que a da colega da banda, grávida duas semanas mais tarde), e pudemos nos manter relativamente ativos, com caminhadas, passeios de bicicleta e em cavernas e até badminton (bem no início). E a Kathrin continuou também a tocar clarinete na sua banda - até que começaram os cursos de preparação (parto, amamentação, etc.), exatamente no horário dos ensaios, em meados de maio. :-( Também tivemos várias viagens de fim-de-semana: para a cidade dos meus sogros, para Rostock/Berlin, Colônia, Munique, Ulm, Nuremberg e para Praga, já em meados de junho... Além disso, montes de cursos - parto, cuidado do bebê, aqua fitness - e outros seminários para pais de primeira viagem têm nos mantido bem ocupados desde meados de abril.








Enquanto isso, o Daniel tem crescido, rapidamente tornando-se mais e mais ativo (fazendo cambalhotas já na segunda ultrassonografia). Logo, ambos já sentíamos os chutes (embora na primeira vez eu ainda tivesse minhas dúvidas, achando que o que a Kathrin descreveu como "dançando alegremente", depois de um dos ensaios da banda, fossem só movimentos de digestão), e até agora ele continua a chutar e se esticar energicamente, como se não houvesse uma barriga apertada no caminho... A única grande surpresa que tivemos durante a gravidez foi que o Daniel não tinha sido sempre um menino! ;-) Na consulta de fevereiro já deveria ser possível determinar o sexo da criança na ultrassonografia. Enquanto para a Kathrin isso era quase irrelevante, eu esperava ansiosamente pela resposta. Então foi um pouco decepcionante quando a médica pode dizer apenas que "muito provavelmente" era uma menina. Mas a médica pareceu confiante o bastante, e começamos a nos referir ao bebê como "ela", escolhemos um nome de menina e começamos a chamá-"la" por esse nome... Depois disso, com tudo correndo bem, não fizemos outras ultrassonografias por um longo tempo. Quando finalmente, em meados de maio, demos uma nova espiada lá dentro, repentinamente soubemos "oops, esta certamente não é uma menina"!!! Naquele ponto, já estávamos tão acostumados com "ela" sendo uma garota, que foi preciso um certo tempo para nos acostumarmos com o novo gênero e nome. Tomara que o Daniel não tenha sofrido um trauma irreparável por ter sido tratado durante meses como uma menina!!! ;-)
Felizmente não ligamos muito para a tradicional separação rosa X azul e, além disso, só começamos a comprar as coisas para o bebê em junho, então pelo menos com relação a isso não houve o que reajustar... - Mas bem, muito embora seja bem mais fácil dizer pelo ultrassom quando é um menino, já ouvimos de dois casos em que um menino acabou "se tornando" uma garota, então vamos cruzar os dedos para o Daniel continue um Daniel mesmo depois de ter saído! ;-)


  • Tento me conformar a seguir o acordo ortográfico, por isso, entre outras coisas, "enjôo" e "lingüiça" estão sem seus acentos.

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